Se pudesse cravar as minhas asas no chão,
Escavar profundamente na Terra...As minhas mãos,
Percorrendo a seiva que sobe nas minhas veias...
E os batimentos incessantes do meu Coração
Rompendo...rasgando o Véu da ilusão
Que foi tecido delicadamente na grande Teia!
Cair de joelhos no Silêncio, Desarmada...
Enterrar o meu corpo numa última chamada
Do Sopro desafogado da minha Alma Encarnada!
Escavar profundamente na Terra...As minhas mãos,
Percorrendo a seiva que sobe nas minhas veias...
E os batimentos incessantes do meu Coração
Rompendo...rasgando o Véu da ilusão
Que foi tecido delicadamente na grande Teia!
Cair de joelhos no Silêncio, Desarmada...
Enterrar o meu corpo numa última chamada
Do Sopro desafogado da minha Alma Encarnada!
A ilusão evaporou-se e as máscaras caíram...
O quanto as flechas do sofrimento nos feriram...
Mas a Vida nos libertou há séculos, da Cruz;
Pronta agora para tecer novos Sonhos de Luz!
A Árvore...Na Aurora do nosso Renascimento...
Deixa as suas Raízes ancorarem profundamente
E os seus Ramos alcançarem a Abóbada Estelar.
Pés bem assentes no chão da nossa Terra-Lar
E a nossa cabeça contemplando o Infinito...
Coração Aberto...Liberdade do Espírito...
O quanto as flechas do sofrimento nos feriram...
Mas a Vida nos libertou há séculos, da Cruz;
Pronta agora para tecer novos Sonhos de Luz!
A Árvore...Na Aurora do nosso Renascimento...
Deixa as suas Raízes ancorarem profundamente
E os seus Ramos alcançarem a Abóbada Estelar.
Pés bem assentes no chão da nossa Terra-Lar
E a nossa cabeça contemplando o Infinito...
Coração Aberto...Liberdade do Espírito...
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